Mensagem do Dia

terça-feira, 26 de abril de 2011

Conduta Espírita da Mulher

Compenetrar-se do apostolado de guardiã do instituto da família e da sua elevada tarefa na condução das almas trazidas ao renascimento físico.

Todo compromisso no bem é de suma importância no mundo espiritual.

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Afastar-se de aparências e fantasias, consagrando-se às conquistas morais que falam de perto à vida imperecível, sem prender- se ao convencionalismo absorvente.

O retorno à condição de desencarnado significa retorno à consciência profunda.

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Afinar-se com os ensinamentos cristãos que lhe situam a alma nos serviços da maternidade e da educação, nos deveres da assistência e nas bênçãos da mediunidade santificante.

Quem foge à oportunidade de ser útil, engana a si mesmo.

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Sentir e compreender as obrigações relacionadas com as uniões matrimoniais do ponto de vista da vida multimilenária do Espírito, reconhecendo a necessidade das provações regenerativas que assinalam a maioria dos consórcios terrestres.

O sacrifício representa o preço da alegria real.

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Opor-se a qualquer artificialismo que vise transformar o casamento numa simples ligação sexual, sem as belezas da maternidade.

Junto dos filhos apagam-se ódios, sublima-se o amor e harmonizam- se as almas para a eternidade.

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Reconhecer grave delito no aborto que arroja o coração feminino à vala do infortúnio.

Sexo desvirtuado, caminho de expiação.

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Preservar os valores íntimos, sopesando as próprias deliberações com prudência e realismo, em seus deveres de irmã, filha, companheira e mãe.

O trabalho da mulher é sempre a missão do amor, estendendo- se ao infinito.

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“E, respondendo, disse-lhe Jesus: - Marta, Marta, estás ansiosa e afadigada com muitas coisas, mas uma só é necessária; e Maria escolheu a boa parte, a qual não lhe será tirada.”

(Lucas, capítulo 10, versículos 41 e 42)

Texto extraído do livro "Conduta Espírita", psicografado por Waldo Vieira e ditado pelo Espírito André Luiz.

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